No verão passado, levei meus meninos comigo em uma espécie importante de regresso a casa.
Eu não estava de volta a Alberta desde que meu pai faleceu há quatro anos hoje. Não é que eu não quisesse me conectar com esse lado da minha família. Mas entre as férias limitadas e algumas evasões sérias, apenas adiei em favor de visitar minha mãe e irmã na costa oeste.
Na verdade, até a perspectiva de pousar no aeroporto de Calgary parecia pesada para mim, já que minhas poucas chegadas anteriores haviam sido sob coação. E, assim como Joan Didion explora em um ano de pensamento mágico, há muito fingindo que uma psique pode fazer para se distanciar da dor. Se eu não fosse a Calgary e experimente sua não tendência, parte de mim conseguia pensar nisso que ele ainda estava vivo e bem na cidade de vaca, vendendo imóveis, contando piadas brega e participando fielmente do Calgary Stampede.
Mas no início deste ano, decidi que finalmente faríamos a jornada, voando para Vancouver e ficando a semana, depois dirigindo lentamente pelo BC. e em Alberta. Com esse plano, evitaríamos a queda rápida no aeroporto de Calgary e, em vez disso, nos aproximaríamos lentamente do oeste, ajustando os barometros internos ao longo do caminho.
Eu estava um pouco ansioso antes da viagem, em parte por causa de perguntas sem resposta sobre sua doença e em parte devido a um drama familiar razoavelmente comum. Além disso, eu não veria sua antiga casa nessa viagem – sem passar a mão sobre os botões de seu rádio antigo ou a peça de madeira que ele havia esculpido, sem chance de mostrar aos meninos as pinturas do meu avô nas paredes. O pequeno pai da cozinha branca havia feito minuciosamente para o meu irmão e a irmã e eu há muito nos perdemos para uma venda de garagem. Tudo isso realmente destacou minha falta quase total de objetos pelos quais se lembrar dele.
Felizmente, tirei mais da viagem do que poderia imaginar, enrolando o caminho pela estrada do ninho do corvo, ouvindo o programa de rádio CBC favorito do papai, Quirks e Quarks, meu Estra Unido de nove anos no banco de trás. Eu me ouvi ecoando as explicações do pai de como as geleiras formavam as montanhas que ele tanto amava. Fizemos paradas importantes quando fomos nos reconectar com os membros da família; Os meninos adoravam ver seus primos em Charming Rossland, B.C. Quando chegamos a Wee Elkford nas Montanhas Rochosas, não muito longe da fronteira com Alberta, ficamos com minha tia Kay e tio Paul. Foi lá que mencionei com lágrimas alguns dos meus sentimentos conflitantes e, em seguida, minha tia milagrosamente produziu um cache de pinturas pelo meu avô. Gostaria de escolher um para levar de volta a Toronto?
Meu coração levantou quando encontrei entre eles essa pintura que acreditamos ter sido criada a partir de uma foto tirada pelo meu pai. Não é uma obra -prima. É simplesmente uma peça de um pintor de hobby que por acaso é meu falecido avô, e é extremamente valioso para mim. Saí de Elkford me sentindo melhor do que em algum tempo, sabendo que tinha um pequeno pedaço do lado da família do meu pai para levar para casa.
No dia seguinte, chegamos ao nosso destino final na minha tia Connie e na casa do tio Don, em High River, ao sul de Calgary. Minha tia Rena chegou de Saskatchewan mais tarde naquela noite. Foi uma reunião fantástica. Produzi as obras de arte do meu avô a partir da parte de trás do automóvel de aluguel e da tia Rena insistiu que ela levasse a pintura para casa para enviar para que não precisasse fazer a viagem como minha bagagem de mão. Fiquei muito encantado quando chegou. Nossa jornada foi completa.
Estou determinado a dar a pintura orgulho do lugar na minha sala de estar. Não sou louco pelo carvalho granulado da moldura, por isso estou pensando em pintá -lo preto (removendo cuidadosamente a pintura primeiro, é claro!).
É assim que parece adicionado às pressas ao manto. O que você acha? O quadro preto funcionará?
Como você exibiu objetos sentimentais em sua casa?
Créditos da foto: 1-5. Brandie Weikle